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terça-feira, 29 de março de 2016

Atos 25

Versão completa deste capítulo, At 25, 1-27.
27 Paulo apela a César. 1 Três dias após a sua chegada à província, Festo subiu de Cesareia para Jerusalém. 2 Os sumos sacerdotes e as lideranças dos judeus apresentaram-lhe as acusações contra Paulo. 3 Pediram o favor de que o mandasse transferir para Jerusalém. É que desejava armar-lhe uma emboscada e matá-lo no caminho. 4 Festo respondeu-lhes que Paulo estava preso em Cesareia, e que ele mesmo, em breve, devia partir para lá. 5 "Então desçam comigo os que dentre vós detêm o poder - prosseguiu - e, se houver algum crime nesse homem, que o acusem".
6 Tendo passado entre eles uns oito ou dez dias, desceu para Cesareia. No dia seguinte sentou-se no tribunal e mandou trazer Paulo. 7 Assim que este compareceu, rodearam-no os judeus que haviam descido de Jerusalém, fazendo-lhe muitas e graves acusações que não podiam provar. 8 Paulo alegou em sua defesa: "Não cometi delito algum contra a Lei dos judeus, nem contra o Templo, nem contra César". 9 Mas Festo, querendo agradar aos judeus, disse a Paulo: "Queres subir a Jerusalém e ser julgado lá diante de mim?" 10 Paulo, porém, respondeu: "Estou diante do tribunal do Imperador romano. É lá que vou ser julgado. Não fiz mal algum aos judeus, como bem sabes. 11 Se cometi alguma injustiça ou algum crime digno de morte, não recuso a morrer. Mas, se não há nada em tudo isso de que me acusam, ninguém pode entregar-me a eles. Apelo para o Imperador". 12 Então Festo, depois de falar com o conselho, respondeu: "Para o Imperador apelaste, para o Imperador irás".
Paulo diante de Agripa. 13 Transcorrido alguns dias, o rei Agripa e Berenice desceram a Cesareia e foram saudar Festo. 14 Como se demorassem ali vários dias, Festo expôs ao rei o caso de Paulo: "Há aqui um homem que foi deixado preso por Félix. 15 Quando estive em Jerusalém, os sumos sacerdotes e os anciãos dos judeus vieram acusá-los e pediram sua condenação. 16 Respondi que não era costume dos romanos condenar ninguém, antes de se dar ao acusado ocasião de se defender da acusação diante dos acusadores. 17 Vieram, então, até aqui, e logo no dia seguinte dei audiência no tribunal e ordenei que trouxessem o homem. 18 No confronto dos acusadores com ele, nenhum crime aduziram dos que eu suspeitava. 19 Tinham apenas questões sobre sua própria religião e a respeito de um certo Jesus que morreu, e que Paulo afirma estar vivo. 20 Sem saber bem como agir no caso, perguntei-lhe se queria ir a Jerusalém e ali ser julgado. 21 Mas ele apelou para que sua causa fosse reservada ao julgamento do Imperador Augusto, e assim ordenei que ficasse preso até que possa remetê-lo ao Imperador".
22 Agripa disse a Festo: "Teria prazer em ouvir este homem". "Amanhã o ouvirás", respondeu Festo. 23 No dia seguinte, Agripa e Berenice chegaram com grande pompa e entraram na sala das audiências com os comandantes e personagens de importância da cidade. Festo ordenou que Paulo fosse trazido. 24 Festo então falou:
"Rei Agripa e todos os presentes, vedes este homem contra o qual toda a multidão dos judeus em Jerusalém e aqui me pressionavam, gritando que não merecia viver. 25 Mas nada achei mele que o faço réu de morte. Entretanto, havendo ele apelado para o Imperador, resolvi enviá-lo. 26 Mas como não tenho nada de certo para escrever a meu senhor, mandei trazê-lo à vossa presença, especialmente diante de ti, rei Agripa, a fim de que nesta audiência se apure alguma coisa que eu possa escrever. 27 Pois não me parece razoável enviar um prisioneiro sem informar acerca das acusações que pesam sobre ele".
No capítulo seguinte temos a continuação. Até a próxima.

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