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sexta-feira, 8 de abril de 2016

Atos 26

Versão completa deste capítulo, At 26, 1-32.
26 1 Agripa disse a Paulo: "Tens permissão para falar em tua defesa". Então Paulo estendeu a mão e assim começou a sua defesa:
2 "Considero-me feliz, rei Agripa, de poder defender-me hoje perante ti de todas as acusações dos judeus, 3 sobretudo porque conheces seus costumes e controvérsias. Peço-te, pois, que me escutes com paciência. 4 Todos os judeus conhecem como tenho vivido, desde o princípio de minha juventude, em Jerusalém no meio do meu povo. 5 E, se quisessem, poderiam dar testemunho, pois me conhecem desde longa data, e sabem que vivi como fariseu, segundo a seita mais rigorosa de nossa religião. 6 Agora estou sendo julgado por esperar a promessa feita por Deus a nossos pais, 7 e que as doze tribos de nosso povo esperam alcançar, servindo-o continuamente noite e dia. É por causa dessa esperança, ó rei, que sou acusado pelos judeus.
8 O que pensais vós? Será coisa incrível que Deus ressuscite os mortos? 9 Eu, de minha parte, julguei-me um dia obrigado a fazer a maior oposição ao nome de Jesus Nazareno. 10 E o fiz em Jerusalém, onde encarcerei muitos fiéis com o poder que tinha dos sumos sacerdotes. E quando se  tratava de executá-los, eu dava o meu consentimento. 11 Muitas vezes, de sinagoga em sinagoga, eu os obrigava, por meio de castigos, a blasfemar e, louco de furor, os perseguia até em cidades estrangeiras,
Ou seja, Paulo era um "idiota útil", dentro do conceito de Olavo de Carvalho, para os judeus. Em suma, uma espécie de militante que faz qualquer coisa para participar do esquema (no caso, fariseu), com a ação enquanto h,á por trás, mentes perversas.
12 Neste intuito, fui a Damasco com poder e autorização dos sumos sacerdotes. 13 Ao meio-dia, ó rei, vi no caminho uma luz do céu, mais brilhante que o sol, envolvendo a mim e a meus companheiros. 14 Caídos todos nós por terra, ouvi uma voz que me dizia em língua hebraica: 'Saulo, Saulo, por que me persegues? É duro para ti recalcitrar contra a aguilhão'. 15 Eu perguntei: 'Quem és, Senhor?' E o Senhor disse: 'Sou Jesus, a quem tu persegues. 16 Mas levanta-te e fica de pé, pois Eu te apareci para fazer de ti ministro e testemunha do que viste e do que ainda Te mostrarei. 17 Eu te libertarei do meio do povo e dos pagãos, para os quais agora Te envio. 18 Tu lhes abrirás os olhos para que eles se convertam das trevas para a luz, do poder de Satanás para Deus, e recebam a remissão dos pecados e a herança entre os santificados pela fé em Mim'.
19 Desde então, ó rei, não fui desobediente à visão celeste. 20 Ao contrário, tenho pregado primeiro aos de Damasco, depois aos de Jerusalém e por toda a Judeia. Aos pagãos anunciei a penitência e a conversão para Deus por meio de obras dignas de penitência. 21 Eis o motivo por que os judeus me prenderam no Templo e tentaram matar-me. 22 Mas, graças ao socorro de Deus, continuei até hoje dando testemunho a pequenos e a grandes e não ensinando outra coisa do que aquilo que os Profetas e Moisés disseram que ia acontecer: 23 Que o Cristo devia padecer e, sendo o primeiro na ressurreição dos mortos, havia de anunciar a luz ao povo e aos pagãos".
24 Neste momento Festo interrompeu a defesa de Paulo e disse em voz alta: "Estás louco, Paulo! As muitas letras fizeram-te perder o juízo". 25 Paulo respondeu: "Não estou louco, excelentíssimo Festo. O que digo são palavras verdadeiras e sensatas. 26 O rei está a par destas coisas e falo confiantemente porque estou persuadido de que nada disso ignora. Pois nenhuma destas coisas se passou a um canto qualquer. 27 Crês, rei Agripa, nos Profetas? Bem sei que crês".
28 Então Agripa disse a Paulo: "Por pouco não me convences a tornar-me cristão". 29 E Paulo: "Por pouco ou por muito mais, peço a Deus que não só tu, mas todos os que me ouvem se tornem hoje como eu sou, embora sem estas correntes".
30 Levantaram-se o rei, o governador, Berenice e todos os participantes da sessão. 31 Ao se retirarem comentavam entre si: "Este homem não fez nada que mereça a morte ou a prisão". 32 Agripa disse a Festo: "Ele poderia ser posto em liberdade se não tivesse apelado para o tribunal do Imperador".
No capítulo seguinte a continuação, até a próxima.

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