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quarta-feira, 13 de abril de 2016

Atos 27 - parte 2

Fechando este capítulo, At 27, 21-44.
21 Tínhamos passado longo tempo sem comer, quando Paulo se levantou e disse: "Amigos, melhor teria sido atender a meus conselhos. Se não tivéssemos partido de Creta, teríamos evitado todos estes perigos e prejuízos. 22 Mas tende coragem, pois só o navio vai perder-se. Nenhum de nós há de perder a vida. 23 Esta noite apareceu-me um anjo de Deus, a quem pertenço e sirvo. 24 Ele me disse: 'Não temas, Paulo. Comparecerás diante do Imperador, e Deus te fará a graça de salvar todos os que navegam contigo'. 25 Portanto, coragem, amigos! Pois eu confio em Deus, que assim acontecerá. 26 Sem dúvida, vamos encalhar em alguma ilha".
Essa mensagem também é espiritual: seguindo o apóstolo seguimos também o Mestre.
27 Já estávamos na décima quarta noite, flutuando no mar Adriático, quando pela meia noite os marinheiros pressentiram terra por perto. 28 Ao lançarem a sonda, deu trinta e seis metros. Depois de avançar um pouco, lançaram novamente  a sonda e deu vinte e sete metros. 29 Temendo bater em algum recife, lançaram pela popa quatro âncoras e esperaram até que o dia clareasse. 30 Os marinheiros tentaram fugir e, a pretexto de largar as âncoras da proa, começaram a lançar o escaler ao mar.
31 Paulo advertiu o oficial e os soldados: "Se eles não ficarem no navio, não vos podereis salvar". 32 Então, os soldados cortaram o cabo do escaler e deixaram-no cair. 33 Quando raiava o dia, Paulo encorajou a todos a comerem alguma coisa e disse: "Já faz hoje catorze dias que estais em jejum, sem comer nada. 34 Peço-vos que comais alguma coisa no interesse de vossa vida, pois nem um só cabelo de vossa cabeça se perderá". 35 Após estas palavras, deu graças a Deus diante de todos, partiu o pão e começou a comer. 36 Animados, todos puseram-se a comer. 37 Éramos duzentos e sessenta e seis os que estavam no navio. 38 Saciada a fome, aliviaram a carga, lançando trigo no mar.
39 Afinal clareou o dia. Os marinheiros não reconheceram a terra, mas viram uma enseada com uma praia e tentaram levar até lá o navio. 40 Desprenderam as âncoras, que abandonaram ao mar, e soltaram as amarras do leme. Desfraldaram ao vento a vela mestra e rumaram para a praia, empurrados pela brisa. 41 Chegando a um banco de areia entre duas correntes o navio encalhou. A proa ficou imóvel, mas a popa se desconjuntava pela violência das ondas. 42 Os soldados resolveram então matar os presos, para não escaparem a nado. 43 Mas o oficial, querendo salvar Paulo, se opôs e ordenou aos que soubessem nadar que se lançassem primeiro à água para alcançar a terra. 44 Os outros iriam sobre tábuas ou sobre os destroços do navio. E assim todos chegaram à terra sãos e salvos.
Deus cumpriu sua promessa. O homem que não acreditou que acabou estragando a efetividade da promessa, como é em qualquer coisa da vida, mas Deus fez sua parte e o seu servo também. Até a próxima.

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