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quarta-feira, 13 de abril de 2016

Atos 27 - parte 1

Primeira parte deste penúltimo capítulo, At 27, 1-20.
27 O embarque para Roma. 1 Logo que ficou determinado o nosso embarque para a Itália, entregaram Paulo e alguns outros prisioneiros a um oficial romano de nome Júlio, do batalhão chamado Imperial. 2 Embarcados num navio de Adramício, que devia costear as terras da Ásia, levantamos âncoras, levando em nossa companhia Aristarco, macedônio de Tessalônica. 3 No dia seguinte chegamos a Sidônia. Júlio usou de humanidade e permitiu que Paulo fosse visitar seus amigos e prover suas necessidades. 4 Levantamos âncoras e navegamos ao largo da ilha do Chipre, por causa dos ventos contrários. 5 Atravessamos o mar da Cilícia e Panfília e desembarcamos em Mira, na Lícia.
6 Lá o oficial encontrou um navio alexandrino, que navegava para a Itália, e nos transferiu para ele. 7 Durante vários dias navegamos lentamente e chegamos com dificuldades em frente a Cnido. Mas, devido ao vento contrário, navegamos rente à ilha de Creta, passando junto ao cabo de Salmona. 8 Costeando penosamente a ilha, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, perto da cidade de Lasaia.
9 Havia decorrido bastante tempo, e a navegação se tornava perigosa, porque já havia passado o grande dia do jejum. Paulo os advertiu: 10 "Amigos, vejo que a navegação não se fará sem perigo e graves danos, não só o navio e sua carga como também para nossas vidas". 11 O oficial, porém, dava mais crédito ao piloto e ao dono do navio do que ao que Paulo dizia. 12 De fato, o porto era impróprio para passar o inverno. Por isso a maioria foi de opinião que se retornasse ao mar na esperança de chegar a Fenice e ali passar o inverno, por ser um porto de Creta, abrigado dos ventos de sudoeste e noroeste.
Esse dia do jejum é o único obrigatório para os judeus. E vejam como as coisas eram difíceis naqueles tempos.
Tempestade e naufrágio. 13 Soprava, então, um vento fraco do sul. Julgando poder realizar seu propósito, levantaram âncoras e foram costeando mais perto a ilha de Creta. 14 Mas logo depois desencadeou-se do lado da ilha um tufão de vento chamado Nordeste. 15 Arrastava o navio sem que pudesse resistir, e nos deixamos ir à mercê do vento. 16 Impelidos para uma pequena ilha chamada Cauda, conseguimos, com muito esforço, recolher o escaler. 17 Içaram-no e, depois, como meio de segurança, amarraram o navio com cabos. A seguir, temendo encalhar nos bancos de areia, arriaram as velas e se deixaram ir à deriva. 18 No dia seguinte, fortemente batidos pela tempestade, aliviaram o navio de carga 19 e, no terceiro dia, com as próprias mãos, jogaram fora os aparelhos. 20 Por vários dias não apareceram o sol nem as estrelas. Continuando batidos por violenta tempestade, perdemos por fim toda esperança de salvação.
Tive que subdividir logo nessa parte, para o post não ficar grande. Até a continuação.

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