Talvez a mais importante oração para o católico é o Pai-Nosso, pois foi ensinado por Jesus Cristo. Essa oração está presente em três dos quatro evangelhos, mas os autores a trabalham de maneira diferente.
Em Mateus (6,7-15), Jesus aborda sobre as orações e como devem fazê-las, e explicando suas palavras. Abaixo a oração (6,9-13).
Portanto, é assim que haveis de rezar: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra, como no céu;O pão nosso de cada dia dá-nos hoje; perdoa-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos ofenderam;E não nos deixes cair em tentação mas livra-nos do mal.
Em Marcos (11, 20-25) Jesus fala da fé e a partir da versículo 24 fala de como rezar e, quando com fé, será atendido. Abaixo seus dizeres (11, 24-25)
Por isso eu vos digo: Tudo o que pedirdes na oração, crede que o recebereis e vos será dado. Mas, quando vos puserdes em oração, perdoai, se por acaso tiverdes alguma coisa contra alguém , para que também vosso Pai que está no céu perdoe os pecados.
Em Lucas (11, 1-4) Jesus aborda de maneira bem semelhante a Mateus, a partir do pedido dos discípulos para aprender suas orações ele disse a partir de (11, 2-4)
Ele lhes disse: 'Quando rezardes, dizei: Pai, santificado seja o teu nome, venha o teu Reino. Dá-nos cada dia o pão necessário; perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a todos que nos ofenderam, e não nos deixes cair em tentação'.
Então, temos três interpretações (na verdade duas porque as interpretações de Lucas e Mateus se equiparam) do que Nosso Senhor nos falou naqueles tempos: o que temos por um lado um como rezar e por outro uma reza. Durante uma oração podemos falar com Deus-Pai sobre nossos pecados e sobre nossa conduta, ou simplesmente rezar o Pai-Nosso, que conhecemos da seguinte maneira:
Pai nosso que estais no Céu, santificado seja o Vosso nome, venha a nós o Vosso reino, seja feita a Vossa vontade assim na Terra como nos Céus.
O pão-nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.
Mais importante que rezar esses dizeres é procurar seguir, ou seja, bendizer e fazer a vontade de Deus, perdoar a quem comete pecado contra nós, e pedir perdão e também para nos livrar do mal.
domingo, 30 de março de 2014
Mateus 1 - parte 2
Dando continuidade ao tópico anterior que abordava o primeiro capítulo de Mateus, estacionamos no versículo 17 e vamos dar sequência até fechar esse capítulo.
Origem divina do Messias. 18 A origem de Jesus Cristo, porém foi assim: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José. Mas antes de moraram juntos, ficou grávida do Espírito Santo.
Aqui, depois de falar da árvore genealógica de Cristo, São Mateus fala de como ele foi gerado. Naqueles tempos, as pessoas eram prometidas em casamento umas as outras, pelos seus pais, e Maria estava prometida a se casar com São José, ou seja, eram noivos. O noivado durava um ano para que o marido construísse a casa para o casal, no caso, José ainda não tinha terminado de construir a casa, mas já estava certo que ia se casar com Maria. Em outras palavras, Maria ainda morava com a mãe (Santa Ana, no caso de seu pai, São Joaquim, já não estava entre eles naquele momento), então eles nunca tiveram relação nenhuma, ambos eram virgens. E de repente, Maria engravida do Espírito Santo de Deus. Vejamos a continuação da história.
19 José, seu marido, sendo um homem justo e não querendo denunciá-la, resolveu abandoná-la em segredo. 20 Mas enquanto assim pensava, eis que um anjo do Senhor lhe apareceu em sonho e disse: "José filho de Davi não tenhas medo de receber Maria, tua esposa, pois o que nela foi gerado vem do Espírito Santo.
Reparem a situação delicada que São José teve que vivenciar: era prometida a uma mulher que aparece grávida do Espírito Santo. Como ele poderia se casar com uma mulher com tamanha honra (ter um filho de Deus)? Por ser o justo, José pensa em deixar Maria em segredo, mas um anjo lhe apareceu em sonho e lhe explicou os planos de Deus. E José, assim como Maria, disse sim, ao seguir com essa loucura de ter e criar um filho Deus. Continuemos com a fala do anjo.
21 Ela dará à luz um filho, e tu porás o nome de Jesus. É ele que salvará o povo de seus pecados". 22 Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor falou pelo profeta: 23 Eis que a Virgem conceberá e dará a luz um filho, e o chamarão com o nome de Emanuel, que significa: Deus conosco.
José teve a honra de escolher o nome de Deus, e aqui o autor lembra de uma passagem bíblica de Isaías, (6, 14). Continuemos para o final do capítulo.
24 Quando acordou, José fez como o anjo do Senhor lhe tinha mandado e aceitou sua mulher. 25 E não teve relações com ela até que ela deu à luz um filho, a quem pôs o nome de Jesus.
Com isso finalizamos o primeiro capítulo de Mateus, com a certeza que devemos ser parecidos com José e Maria, a obediência e a coragem no seguir a Deus.
Origem divina do Messias. 18 A origem de Jesus Cristo, porém foi assim: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José. Mas antes de moraram juntos, ficou grávida do Espírito Santo.
Aqui, depois de falar da árvore genealógica de Cristo, São Mateus fala de como ele foi gerado. Naqueles tempos, as pessoas eram prometidas em casamento umas as outras, pelos seus pais, e Maria estava prometida a se casar com São José, ou seja, eram noivos. O noivado durava um ano para que o marido construísse a casa para o casal, no caso, José ainda não tinha terminado de construir a casa, mas já estava certo que ia se casar com Maria. Em outras palavras, Maria ainda morava com a mãe (Santa Ana, no caso de seu pai, São Joaquim, já não estava entre eles naquele momento), então eles nunca tiveram relação nenhuma, ambos eram virgens. E de repente, Maria engravida do Espírito Santo de Deus. Vejamos a continuação da história.
19 José, seu marido, sendo um homem justo e não querendo denunciá-la, resolveu abandoná-la em segredo. 20 Mas enquanto assim pensava, eis que um anjo do Senhor lhe apareceu em sonho e disse: "José filho de Davi não tenhas medo de receber Maria, tua esposa, pois o que nela foi gerado vem do Espírito Santo.
Reparem a situação delicada que São José teve que vivenciar: era prometida a uma mulher que aparece grávida do Espírito Santo. Como ele poderia se casar com uma mulher com tamanha honra (ter um filho de Deus)? Por ser o justo, José pensa em deixar Maria em segredo, mas um anjo lhe apareceu em sonho e lhe explicou os planos de Deus. E José, assim como Maria, disse sim, ao seguir com essa loucura de ter e criar um filho Deus. Continuemos com a fala do anjo.
21 Ela dará à luz um filho, e tu porás o nome de Jesus. É ele que salvará o povo de seus pecados". 22 Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor falou pelo profeta: 23 Eis que a Virgem conceberá e dará a luz um filho, e o chamarão com o nome de Emanuel, que significa: Deus conosco.
José teve a honra de escolher o nome de Deus, e aqui o autor lembra de uma passagem bíblica de Isaías, (6, 14). Continuemos para o final do capítulo.
24 Quando acordou, José fez como o anjo do Senhor lhe tinha mandado e aceitou sua mulher. 25 E não teve relações com ela até que ela deu à luz um filho, a quem pôs o nome de Jesus.
Com isso finalizamos o primeiro capítulo de Mateus, com a certeza que devemos ser parecidos com José e Maria, a obediência e a coragem no seguir a Deus.
Discussões Bíblicas - Mateus 1 - parte 1
Nossa primeira postagem de discussão bíblica será sobre o primeiro capítulo de Mateus, as próximas serão dos capítulos seguintes até a chegada de outro livro (Marcos)...
Pelo tamanho do conteúdo resolvemos dividi-lo em duas partes para fins didáticos: a primeira logo abaixo (1,1-17) e a segunda no próximo tópico da categoria Bíblia (1,18-24).
Antes de falar do livro convém falar do autor: a obra é atribuída a São Mateus, embora críticos acreditem que Mateus, também conhecido como Levi, não poderia ter escrito em grego, porém a versão que é aceita é a em hebraico, que teria sido ditada pelo discípulo, e é um dos livros de mais aceitação bibliográfica. Vale lembrar que pessoalmente acredito em todas as autorias atribuídas.
Pois bem, Mateus era contemporâneo de Jesus e foi escolhido pelo próprio Cristo para o seguir, antes disso ele tinha o trabalho lastimante de cobrador de impostos, e era uma pessoa bem odiada por isso. No capítulo nono do livro fala melhor sobre este grande santo da nossa igreja.
Vamos ao livro:
1. PRÓLOGO: A VINDA DO MESSIAS
O título já diz do que a primeira parte do livro vai trabalhar: a vinda do Messias, quem ele é e de onde veio. Continuemos...
1. Antepassados do Messias.1 Registro do nascimento de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão.
No primeiro versículo já vemos que São Mateus já dá o nome do Messias, do Cristo e que vêm da geneologia dos lendários Davi e Abraão, figuras do antigo testamento. O nome filho, significa descendente nesse sentido, e como uma palavra para vários significados como o para do verbo parar e o para preposição. Davi era o ungido, escolhido por Deus para governar o povo de Israel, elaborou diversos e bonitos salmos. Abraão foi um dos profetas antigos mais dedicados a seguir as palavras de Deus, pois bem demos sequencia...
2 Abraão foi pai de Isaac. Isaac, pai de Jacó. Jacó, pai de Judá e seus irmãos.3 Judá foi pai de Farés e Zara, com Tamar. Farés, pai de Esron. Esron, pai de Aram. 4 Aram foi pai de Aminadab. Aminadab, pai de Naassom. Naassom, pai de Salmon. 5 Salmon foi pai de Booz, com Raab. Booz, pai de Odeb, com Rute. Odeb, pai de Jessé. 6 Jessé, pai do rei Davi.
O autor descreve a árvore genealógica completa, pois era importante para os povos daqueles tempos saber suas origens, vale lembrar que alguns nomes variam de bíblias para outras como Odeb ou Odebe, e ele dá sequência...
Davi foi pai de Salomão, com a que foi mulher de Urias. 7 Salomão foi pai de Roboão.Roboão, pai de Abias. Abias, pai de Asa. 8 Asa foi pai de Josafá. Josafá, pai de Jorão. Jorão, pai de Ozias. 9 Ozias foi pai de Joatão. Joatão, pai de Acaz. Acaz, pai de Ezequias. 10 Ezequias foi pai de Manassés. Manassés, pai de Amon. Amon, pai de Josias. 11 Josias foi pai de Jeconias e de seus irmãos no exílio da Babilônia. 12 E depois do exílio da Babilônia, Jeconias foi pai de Salatiel. Salatiel, pai de Zorobabel. 13 Zorobabel foi pai de Abiud. Abiud, pai de Eliacim. Eliacim, pai de Azor. 14 Azor foi pai de Sadoc. Sadoc, pai de Aquim. Aquim, pai de Eliud. 15 Eliud foi pai de Eleazar. Eleazar, pai de Matã. Matã, pai de Jacó. 16 Jacó foi pai de José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus chamado Cristo.
17 De Abraão até Davi, são, pois, catorze gerações e de Davi até o exílio da Babilônia, catorze gerações e do exília da Babilônia até Cristo, catorze gerações.
Aqui já cabem comentários. Primeiro a preocupação de Deus-Pai em fazer as coisas perfeitas, a repetição de três vezes indica uma grande coisa, no caso significava a grande chegada do salvador, e catorze como duas vezes sete, ou seja o dobro da perfeição (atribuída ao número 7). Também encontramos o nome Cristo, que significa aquele que vêm do alto, do céu, ou seja um título e não um sobrenome como muitos pensam. E para finalizar o fato de não haver continuação da árvore genealógica, que prova que Jesus não teve filhos.
Continuemos a ler no próximo tópico.
Pelo tamanho do conteúdo resolvemos dividi-lo em duas partes para fins didáticos: a primeira logo abaixo (1,1-17) e a segunda no próximo tópico da categoria Bíblia (1,18-24).
Antes de falar do livro convém falar do autor: a obra é atribuída a São Mateus, embora críticos acreditem que Mateus, também conhecido como Levi, não poderia ter escrito em grego, porém a versão que é aceita é a em hebraico, que teria sido ditada pelo discípulo, e é um dos livros de mais aceitação bibliográfica. Vale lembrar que pessoalmente acredito em todas as autorias atribuídas.
Pois bem, Mateus era contemporâneo de Jesus e foi escolhido pelo próprio Cristo para o seguir, antes disso ele tinha o trabalho lastimante de cobrador de impostos, e era uma pessoa bem odiada por isso. No capítulo nono do livro fala melhor sobre este grande santo da nossa igreja.
Vamos ao livro:
1. PRÓLOGO: A VINDA DO MESSIAS
O título já diz do que a primeira parte do livro vai trabalhar: a vinda do Messias, quem ele é e de onde veio. Continuemos...
1. Antepassados do Messias.1 Registro do nascimento de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão.
No primeiro versículo já vemos que São Mateus já dá o nome do Messias, do Cristo e que vêm da geneologia dos lendários Davi e Abraão, figuras do antigo testamento. O nome filho, significa descendente nesse sentido, e como uma palavra para vários significados como o para do verbo parar e o para preposição. Davi era o ungido, escolhido por Deus para governar o povo de Israel, elaborou diversos e bonitos salmos. Abraão foi um dos profetas antigos mais dedicados a seguir as palavras de Deus, pois bem demos sequencia...
2 Abraão foi pai de Isaac. Isaac, pai de Jacó. Jacó, pai de Judá e seus irmãos.3 Judá foi pai de Farés e Zara, com Tamar. Farés, pai de Esron. Esron, pai de Aram. 4 Aram foi pai de Aminadab. Aminadab, pai de Naassom. Naassom, pai de Salmon. 5 Salmon foi pai de Booz, com Raab. Booz, pai de Odeb, com Rute. Odeb, pai de Jessé. 6 Jessé, pai do rei Davi.
O autor descreve a árvore genealógica completa, pois era importante para os povos daqueles tempos saber suas origens, vale lembrar que alguns nomes variam de bíblias para outras como Odeb ou Odebe, e ele dá sequência...
Davi foi pai de Salomão, com a que foi mulher de Urias. 7 Salomão foi pai de Roboão.Roboão, pai de Abias. Abias, pai de Asa. 8 Asa foi pai de Josafá. Josafá, pai de Jorão. Jorão, pai de Ozias. 9 Ozias foi pai de Joatão. Joatão, pai de Acaz. Acaz, pai de Ezequias. 10 Ezequias foi pai de Manassés. Manassés, pai de Amon. Amon, pai de Josias. 11 Josias foi pai de Jeconias e de seus irmãos no exílio da Babilônia. 12 E depois do exílio da Babilônia, Jeconias foi pai de Salatiel. Salatiel, pai de Zorobabel. 13 Zorobabel foi pai de Abiud. Abiud, pai de Eliacim. Eliacim, pai de Azor. 14 Azor foi pai de Sadoc. Sadoc, pai de Aquim. Aquim, pai de Eliud. 15 Eliud foi pai de Eleazar. Eleazar, pai de Matã. Matã, pai de Jacó. 16 Jacó foi pai de José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus chamado Cristo.
17 De Abraão até Davi, são, pois, catorze gerações e de Davi até o exílio da Babilônia, catorze gerações e do exília da Babilônia até Cristo, catorze gerações.
Aqui já cabem comentários. Primeiro a preocupação de Deus-Pai em fazer as coisas perfeitas, a repetição de três vezes indica uma grande coisa, no caso significava a grande chegada do salvador, e catorze como duas vezes sete, ou seja o dobro da perfeição (atribuída ao número 7). Também encontramos o nome Cristo, que significa aquele que vêm do alto, do céu, ou seja um título e não um sobrenome como muitos pensam. E para finalizar o fato de não haver continuação da árvore genealógica, que prova que Jesus não teve filhos.
Continuemos a ler no próximo tópico.
quarta-feira, 26 de março de 2014
Orações iniciais
Neste tópico abordaremos duas orações que são muitas vezes utilizadas antes de outras orações.
As rezas são muito comuns, desde os primórdios da Igreja católica primitiva, isso porque já havia as orações no judaísmo, mais ficou mais popularizado com o novo testamento, quando o próprio Cristo nos mandou rezar.
Algumas passagens você pode encontrar citações que falam sobre oração, como em:
"Se alguém se recusa a ouvir a lei, até suas orações serão detestáveis." (Provérbios 28:9)"Orem no Espírito em todas as ocasiões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem na oração por todos os santos." (Efésios 6:18)
As duas orações que colocaremos aqui, na verdade, só possuem a denominação de "Sinal da Cruz", mas vamos diferenciá-las.
A primeira vamos manter o nome, reza-se da seguinte maneira:
Em nome do Pai [mão direita no centro da testa]
Do Filho [mesma mão vai para o centro do peito ou umbigo, como preferir]
E do Espírito [mão vai para o ombro esquerdo]
Santo [mão vai para o ombro direito]
Amém [junta-se as mão ou coloca-se no coração, alguns têm o costume de beijar a mão, na catequese que eu fiz não se aconselhava isso]
Essa é uma oração de oferecimento, se diz a quem está rezando, no caso a Trindade Santa, a segunda oração de hoje vamos chamá-la de Pelo Sinal da Santa Cruz: reza-se assim:
Pelo Sinal [polegar direito indo da parte superior da testa para baixo]
Da Santa Cruz, [polegar completando uma pequena cruz na testa da esquerda para direita]
Livra-nos Deus [mesmo polegar agora na boca de cima a baixo]
Nosso Senhor [completa-se a cruz da esquerda para direita]
Dos nossos [polegar no centro do peito ou no coração de cima para baixo]
Inimigos [polegar fazendo a última cruz, da esquerda para direita]
Essa é uma oração que serve como uma auto-bênção, o popular "se benzer ou benzer-se", ideal para antes de sair de casa ou durante seu trajeto, na busca da proteção Divina. Essa oração é a primeira na hora de rezar o Terço Mariano.
Essas foram as duas orações de hoje, aguardem novidades.
terça-feira, 25 de março de 2014
Deus-Espírito
Vamos falar do Divino Espírito Santo de Deus.
O Espírito Santo é Deus, juntamente com Deus-Pai e Jesus. (Trindade Santa)
Deus-Pai é o criador de todas as coisas, Jesus é Deus-Filho, Deus encarnado na sua maior criação e o Espírito Santo é Deus-Espírito, é o espírito de Deus, que vem para nos ajudar.
Não há muitas referências de sua existência com o nome "Espírito Santo" no Antigo Testamento, destacamos o 11° capítulo de Ezequiel onde Deus promete mandar um espírito novo. No segundo e terceiro capítulos deste livro também explica um pouco do poder do espírito, que é concedido por Deus. No décimo primeiro capítulo do profeta Isaías o espírito do Senhor é um espírito de sabedoria, entendimento, conselho, força e temor a Deus. E também é um espírito de graça, em Zacarias (12, 10).
Resumindo o Antigo nos diz que é o Espírito Santo que é responsável por nos transportar para outros lugares e outras dimensões, nos dá conhecimento e entendimento e advém de Deus-Pai.
Agora sobre as referências do Novo Testamento.
O Novo nos dá uma ideia melhor porque já havia acontecido o Pentecoste (que será explicado ainda aqui). Em Mateus, quando Jesus já tinha escolhido os seguidores, mando-lhes e lhes disse para não se preocupar em como ou o quê falar, pois o Espírito Santo falaria por eles, igualmente em Marcos (13, 10) e em Lucas (12, 11-12). Também São Mateus nos lembra que foi Jesus quem falou da Trindade Santa, quando mandou que os discípulos batizarem em Nome do Pai, Seu (do Filho) e do Espírito Santo. Jesus nos fala em Lucas que não devemos blasfemar contra o Espírito Santo. Também em Lucas reafirma que o Pai prometeu mandar o Espírito, que é um revestimento da força do alto (24, 49) e que é explicado previamente em João (7, 37-39). João lembra que foi durante a Santa Ceia que foi prometido aos seus seguidores o Espírito que permanecerá eternamente, mas que o "mundo" não pode receber (14, 15-17). Também explica que os evangelhos foram escritos com o testemunho dos discípulos, mas principalmente graças ao Espírito da Verdade, até porque também falarão de acontecimentos futuros. (15, 26-27) (16, 12-15).
Em outras palavras o Pentecoste, foi cinquenta dias após a volta de Jesus da morada dos mortos, onde Ele, Jesus, manda o espírito prometido para que os apóstolos possam realizar a vontade de Deus, que é espalhar as notícias sobre seus mistérios. (At 2, 1-4). Há também referências nos outros livros do Novo Testamento, como At 1,5; 4, 31; 5, 3; 8, 14-17; 10, 44-47; 11, 15-17; 19, 2-6; 20, 28; 28, 25. Rm 8, 2; 8, 11. 1Cor 3, 16; 12, 4; 14, 40. Gl 4, 6; 5, 22. Ef 1, 13. 1Ts 1, 4. 2Tm 1, 7. Tt 3, 5.
O Espírito Santo é Deus, juntamente com Deus-Pai e Jesus. (Trindade Santa)
Deus-Pai é o criador de todas as coisas, Jesus é Deus-Filho, Deus encarnado na sua maior criação e o Espírito Santo é Deus-Espírito, é o espírito de Deus, que vem para nos ajudar.
Não há muitas referências de sua existência com o nome "Espírito Santo" no Antigo Testamento, destacamos o 11° capítulo de Ezequiel onde Deus promete mandar um espírito novo. No segundo e terceiro capítulos deste livro também explica um pouco do poder do espírito, que é concedido por Deus. No décimo primeiro capítulo do profeta Isaías o espírito do Senhor é um espírito de sabedoria, entendimento, conselho, força e temor a Deus. E também é um espírito de graça, em Zacarias (12, 10).
Resumindo o Antigo nos diz que é o Espírito Santo que é responsável por nos transportar para outros lugares e outras dimensões, nos dá conhecimento e entendimento e advém de Deus-Pai.
Agora sobre as referências do Novo Testamento.
O Novo nos dá uma ideia melhor porque já havia acontecido o Pentecoste (que será explicado ainda aqui). Em Mateus, quando Jesus já tinha escolhido os seguidores, mando-lhes e lhes disse para não se preocupar em como ou o quê falar, pois o Espírito Santo falaria por eles, igualmente em Marcos (13, 10) e em Lucas (12, 11-12). Também São Mateus nos lembra que foi Jesus quem falou da Trindade Santa, quando mandou que os discípulos batizarem em Nome do Pai, Seu (do Filho) e do Espírito Santo. Jesus nos fala em Lucas que não devemos blasfemar contra o Espírito Santo. Também em Lucas reafirma que o Pai prometeu mandar o Espírito, que é um revestimento da força do alto (24, 49) e que é explicado previamente em João (7, 37-39). João lembra que foi durante a Santa Ceia que foi prometido aos seus seguidores o Espírito que permanecerá eternamente, mas que o "mundo" não pode receber (14, 15-17). Também explica que os evangelhos foram escritos com o testemunho dos discípulos, mas principalmente graças ao Espírito da Verdade, até porque também falarão de acontecimentos futuros. (15, 26-27) (16, 12-15).
Em outras palavras o Pentecoste, foi cinquenta dias após a volta de Jesus da morada dos mortos, onde Ele, Jesus, manda o espírito prometido para que os apóstolos possam realizar a vontade de Deus, que é espalhar as notícias sobre seus mistérios. (At 2, 1-4). Há também referências nos outros livros do Novo Testamento, como At 1,5; 4, 31; 5, 3; 8, 14-17; 10, 44-47; 11, 15-17; 19, 2-6; 20, 28; 28, 25. Rm 8, 2; 8, 11. 1Cor 3, 16; 12, 4; 14, 40. Gl 4, 6; 5, 22. Ef 1, 13. 1Ts 1, 4. 2Tm 1, 7. Tt 3, 5.
Deus-Filho
Vamos falar um pouco da história de Jesus:
Nasceu por volta do ano 5 a.C. do nosso calendário, em Belém na região da Judéia. Veio diretamente do alto, e se encarnou no ventre da Virgem Maria, graças ao seu sim, e foi cuidado por São José, graças ao seu sim às obras de Deus. Portanto tem como mãe Maria e como Pai José, e portanto é descendente de Davi.
Seu nascimento é fascinante: Deus escolhe uma das mulheres mais pobres da região, quando vão para Belém, pela falta de alojamentos e pela falta de dinheiro também, nasce numa manjedoura, que é um lugar onde as pessoas colocam alimentos para os animais, como porcos, comerem. Mesmo assim já é glorificado e presenteado por aqueles a quem Ele viria a converter, os pagãos. Foi consagrado, conforme o costume da época e batizado de Jesus, que significa "Deus Salva".
Desde seu nascimento perambulou muito a região, pois os poderosos sabiam que naqueles tempos surgiria um rei, Herodes mandou matar as criancinhas, e a Sagrada Família saiu daquela região, e só voltou com a morte deste Herodes.
Sua adolescência foi um pouco diferente, viveu a maior parte do tempo em Nazaré, região da Galiléia, mas sempre ia com sua família ao templo de Jerusalém, nas festas, até ai são os registros, depois pula a para a sua fase adulta, isso porque eles perderam José muito cedo, e Jesus passou boa parte de seu tempo cuidando da sua profissão (carpinteiro), da sua Mãe e de aprender sobre as escrituras, isso porque ele tinha que esperar, pois antes dele devia haver um profeta (João Batista) que "limpasse" o caminho para Ele.
Na fase adulta Jesus começa dando exemplo e realizando os costumes, como o batismo. Depois de ser tentado no deserto pelo diabo para abandonar os caminhos de Deus, ele parte para a realização de seu maior trabalho; divulgar as boas novas, e com isso muitas pessoas se juntam à Ele, e Ele mesmo escolhe alguns em particular para segui-Lo (discípulos). Realiza milagres, prega em diversas cidades, faz curas, rebate alguns costumes, como a questão das atividades no sábado, e nos diz seu mandamento: amai-vos uns aos outros como eu vos amei.
Gostava de explicar as vontades de Deus por comparações (parábolas), mas sabia ser direto quando era preciso, pois sempre falava com autoridade. Nunca foi visto rindo, mas diversas vezes chorando. Sabia de tudo, passado, presente e futuro, e algumas vezes anunciou sua morte e outros acontecimentos.
Ensinou nos diversas coisas, sobre perdão e amor, e nos deu a oração do Pai-Nosso. Realizou ressuscitações, mas a mais importante era a que havia de acontecer dele mesmo.
No que se chama de "a paixão de Cristo", na verdade é muito mais que paixão. Foi o maior acontecimento desse mundo, nós demos a Ele a traição, o demos nas mãos de autoridades injustas, agredimos Ele de graça, mandamos soltar um ladrão para que Ele fosse crucificado, batemos e cuspimos nele, e zombamos até não aguentarmos mais. E Ele por outro lado, nos amou, nos perdoou, nos deu a eucaristia (união com Ele) e teve misericórdia da nossa grande maldade. No lugar de paixão, o termo mais apropriado seria amor incondicional.
Depois de ser brutalmente assassinado, vai para um lugar chamado a morada dos mortos, um lugar onde os mortos do período antes dele o aguardavam para seu julgamento pessoal. Depois de três dias ressurge no nosso plano, dá uma passada rápida para falar com o Pai e volta para avisar que ressuscitou, conforme havia predito. Depois subiu novamente e voltou cinquenta dias depois (pentecoste) para nos dar o paráclito, o Divino Espírito Santo de Deus, e depois passou a fazer indas e vindas até o dia de hoje. Pode aparecer da maneira como quiser, com a aparência de menino, como bebê, etc.
Sua aparência, aliás, era bem considerável, era um cara bonito, loiro do cabelo partido no meio, com uma barba, porte físico levemente forte, seus olhos possuíam um brilho colorido, enfim, assim era Jesus, o Cristo, o Messias, o Filho de Deus-Pai.
Nasceu por volta do ano 5 a.C. do nosso calendário, em Belém na região da Judéia. Veio diretamente do alto, e se encarnou no ventre da Virgem Maria, graças ao seu sim, e foi cuidado por São José, graças ao seu sim às obras de Deus. Portanto tem como mãe Maria e como Pai José, e portanto é descendente de Davi.
Seu nascimento é fascinante: Deus escolhe uma das mulheres mais pobres da região, quando vão para Belém, pela falta de alojamentos e pela falta de dinheiro também, nasce numa manjedoura, que é um lugar onde as pessoas colocam alimentos para os animais, como porcos, comerem. Mesmo assim já é glorificado e presenteado por aqueles a quem Ele viria a converter, os pagãos. Foi consagrado, conforme o costume da época e batizado de Jesus, que significa "Deus Salva".
Desde seu nascimento perambulou muito a região, pois os poderosos sabiam que naqueles tempos surgiria um rei, Herodes mandou matar as criancinhas, e a Sagrada Família saiu daquela região, e só voltou com a morte deste Herodes.
Sua adolescência foi um pouco diferente, viveu a maior parte do tempo em Nazaré, região da Galiléia, mas sempre ia com sua família ao templo de Jerusalém, nas festas, até ai são os registros, depois pula a para a sua fase adulta, isso porque eles perderam José muito cedo, e Jesus passou boa parte de seu tempo cuidando da sua profissão (carpinteiro), da sua Mãe e de aprender sobre as escrituras, isso porque ele tinha que esperar, pois antes dele devia haver um profeta (João Batista) que "limpasse" o caminho para Ele.
Na fase adulta Jesus começa dando exemplo e realizando os costumes, como o batismo. Depois de ser tentado no deserto pelo diabo para abandonar os caminhos de Deus, ele parte para a realização de seu maior trabalho; divulgar as boas novas, e com isso muitas pessoas se juntam à Ele, e Ele mesmo escolhe alguns em particular para segui-Lo (discípulos). Realiza milagres, prega em diversas cidades, faz curas, rebate alguns costumes, como a questão das atividades no sábado, e nos diz seu mandamento: amai-vos uns aos outros como eu vos amei.
Gostava de explicar as vontades de Deus por comparações (parábolas), mas sabia ser direto quando era preciso, pois sempre falava com autoridade. Nunca foi visto rindo, mas diversas vezes chorando. Sabia de tudo, passado, presente e futuro, e algumas vezes anunciou sua morte e outros acontecimentos.
Ensinou nos diversas coisas, sobre perdão e amor, e nos deu a oração do Pai-Nosso. Realizou ressuscitações, mas a mais importante era a que havia de acontecer dele mesmo.
No que se chama de "a paixão de Cristo", na verdade é muito mais que paixão. Foi o maior acontecimento desse mundo, nós demos a Ele a traição, o demos nas mãos de autoridades injustas, agredimos Ele de graça, mandamos soltar um ladrão para que Ele fosse crucificado, batemos e cuspimos nele, e zombamos até não aguentarmos mais. E Ele por outro lado, nos amou, nos perdoou, nos deu a eucaristia (união com Ele) e teve misericórdia da nossa grande maldade. No lugar de paixão, o termo mais apropriado seria amor incondicional.
Depois de ser brutalmente assassinado, vai para um lugar chamado a morada dos mortos, um lugar onde os mortos do período antes dele o aguardavam para seu julgamento pessoal. Depois de três dias ressurge no nosso plano, dá uma passada rápida para falar com o Pai e volta para avisar que ressuscitou, conforme havia predito. Depois subiu novamente e voltou cinquenta dias depois (pentecoste) para nos dar o paráclito, o Divino Espírito Santo de Deus, e depois passou a fazer indas e vindas até o dia de hoje. Pode aparecer da maneira como quiser, com a aparência de menino, como bebê, etc.
Sua aparência, aliás, era bem considerável, era um cara bonito, loiro do cabelo partido no meio, com uma barba, porte físico levemente forte, seus olhos possuíam um brilho colorido, enfim, assim era Jesus, o Cristo, o Messias, o Filho de Deus-Pai.
Deus-Pai
Aqui vamos abordar sobre Deus-Pai, biblicamente e historicamente.
Biblicamente Deus está presente de maneira constante, sabemos a partir de gênese, onde Deus está no primeiro versículo do primeiro capítulo do livro, como o criador do céu e da terra, a partir do nada.
Deus faz inúmeras promessas e as cumpre. A última que ele fez encontra-se no último livro, o apocalipse de São João, onde ele promete punir a quem difama este livro.
A concepção de Deus-Pai tem inicio mais fortemente a partir do novo testamento, quando Jesus Cristo o chama diversas vezes por esse nome, pois é seu filho legítimo. Mas também a a denominação Pai referente a Deus no antigo testamento. Recomendamos a leitura de Isaías.
Mas Deus além de pai é também mãe, como nos diz um dos papas mais santos da história: João Paulo I.
Historicamente Deus sempre existiu. Por trás de cada civilização que já existiu, a grosso modo, houve um tema que sempre as nortearam, chamado de religião. As religiões são diversas, muitos acreditaram na existência de vários deuses, outros acreditaram na existência desses vários deuses, mas com uma espécie de Deus-líder, pois bem, além daquelas que já acreditavam na existência de um só ou de um só bom e outro ruim (mazdaísmo).
Isso serve para mostrar que o ser humano, no seu íntimo, sabe que não existe por causa de ligações químicas, ou obras do acaso (big bang), mas sim que há uma força maior. Deus sempre nos deu a conhecer sobre Ele, mas nem sempre fizemos as interpretações necessárias para compreendê-lo: isso porque não devemos fazer isso, mas sim realizar sua vontade, independente de compreender ou não. Nisso o povo antigo de Israel tem seus méritos, pois tinham um sentimento que faz toda a diferença: Fé.
Por Ele devemos dar graças, louvá-lo, bendizê-lo e glorificá-lo. Aconselhamos a leitura dos Salmos.
Para compreendê-lo melhor aconselhamos a leitura do livro Youcat, um livro catequético mais resumido.
Para buscá-lo é só querer, mas agir e rezar quando não souber agir, e confiar quando houver dúvidas. Aconselhamos que vá para as Santas Missas nos domingos.
É muito difícil falar sobre Deus em somente um post, pois corremos o risco de ser muito simplista, além de esquecer ou ocultar muitas informações relevantes sobre Ele, por isso fizemos recomendações, pois é necessário sair disto e se aprofundar melhor.
Biblicamente Deus está presente de maneira constante, sabemos a partir de gênese, onde Deus está no primeiro versículo do primeiro capítulo do livro, como o criador do céu e da terra, a partir do nada.
Deus faz inúmeras promessas e as cumpre. A última que ele fez encontra-se no último livro, o apocalipse de São João, onde ele promete punir a quem difama este livro.
A concepção de Deus-Pai tem inicio mais fortemente a partir do novo testamento, quando Jesus Cristo o chama diversas vezes por esse nome, pois é seu filho legítimo. Mas também a a denominação Pai referente a Deus no antigo testamento. Recomendamos a leitura de Isaías.
Mas Deus além de pai é também mãe, como nos diz um dos papas mais santos da história: João Paulo I.
Historicamente Deus sempre existiu. Por trás de cada civilização que já existiu, a grosso modo, houve um tema que sempre as nortearam, chamado de religião. As religiões são diversas, muitos acreditaram na existência de vários deuses, outros acreditaram na existência desses vários deuses, mas com uma espécie de Deus-líder, pois bem, além daquelas que já acreditavam na existência de um só ou de um só bom e outro ruim (mazdaísmo).
Isso serve para mostrar que o ser humano, no seu íntimo, sabe que não existe por causa de ligações químicas, ou obras do acaso (big bang), mas sim que há uma força maior. Deus sempre nos deu a conhecer sobre Ele, mas nem sempre fizemos as interpretações necessárias para compreendê-lo: isso porque não devemos fazer isso, mas sim realizar sua vontade, independente de compreender ou não. Nisso o povo antigo de Israel tem seus méritos, pois tinham um sentimento que faz toda a diferença: Fé.
Por Ele devemos dar graças, louvá-lo, bendizê-lo e glorificá-lo. Aconselhamos a leitura dos Salmos.
Para compreendê-lo melhor aconselhamos a leitura do livro Youcat, um livro catequético mais resumido.
Para buscá-lo é só querer, mas agir e rezar quando não souber agir, e confiar quando houver dúvidas. Aconselhamos que vá para as Santas Missas nos domingos.
É muito difícil falar sobre Deus em somente um post, pois corremos o risco de ser muito simplista, além de esquecer ou ocultar muitas informações relevantes sobre Ele, por isso fizemos recomendações, pois é necessário sair disto e se aprofundar melhor.
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