Favoritos

Marque a nossa página nos favoritos e acesse rapidamente. Atualizações diárias sobre a religião católica.
Para inserir o nosso site nos favoritos, pelo Google Chrome é só clicar na estrela que fica do lado esquerdo dentro, ao lado do nome do site. O mesmo se seu navegador for o Mozilla Firefox.
Obrigado a todos.

Postagens de segunda a quinta-feira.

terça-feira, 25 de março de 2014

Deus-Filho

Vamos falar um pouco da história de Jesus:
Nasceu por volta do ano 5 a.C. do nosso calendário, em Belém na região da Judéia. Veio diretamente do alto, e se encarnou no ventre da Virgem Maria, graças ao seu sim, e foi cuidado por São José, graças ao seu sim às obras de Deus. Portanto tem como mãe Maria e como Pai José, e portanto é descendente de Davi.
Seu nascimento é fascinante: Deus escolhe uma das mulheres mais pobres da região, quando vão para Belém, pela falta de alojamentos e pela falta de dinheiro também, nasce numa manjedoura, que é um lugar onde as pessoas colocam alimentos para os animais, como porcos, comerem. Mesmo assim já é glorificado e presenteado por aqueles a quem Ele viria a converter, os pagãos. Foi consagrado, conforme o costume da época e batizado de Jesus, que significa "Deus Salva".
Desde seu nascimento perambulou muito a região, pois os poderosos sabiam que naqueles tempos surgiria um rei, Herodes mandou matar as criancinhas, e a Sagrada Família saiu daquela região, e só voltou com a morte deste Herodes.
Sua adolescência foi um pouco diferente, viveu a maior parte do tempo em Nazaré, região da Galiléia, mas sempre ia com sua família ao templo de Jerusalém, nas festas, até ai são os registros, depois pula a para a sua fase adulta, isso porque eles perderam José muito cedo, e Jesus passou boa parte de seu tempo cuidando da sua profissão (carpinteiro), da sua Mãe e de aprender sobre as escrituras, isso porque ele tinha que esperar, pois antes dele devia haver um profeta (João Batista) que "limpasse" o caminho para Ele.
Na fase adulta Jesus começa dando exemplo e realizando os costumes, como o batismo. Depois de ser tentado no deserto pelo diabo para abandonar os caminhos de Deus, ele parte para a realização de seu maior trabalho; divulgar as boas novas, e com isso muitas pessoas se juntam à Ele, e Ele mesmo escolhe alguns em particular para segui-Lo (discípulos). Realiza milagres, prega em diversas cidades, faz curas, rebate alguns costumes, como a questão das atividades no sábado, e nos diz seu mandamento: amai-vos uns aos outros como eu vos amei.
Gostava de explicar as vontades de Deus por comparações (parábolas), mas sabia ser direto quando era preciso, pois sempre falava com autoridade. Nunca foi visto rindo, mas diversas vezes chorando. Sabia de tudo, passado, presente e futuro, e algumas vezes anunciou sua morte e outros acontecimentos.
Ensinou nos diversas coisas, sobre perdão e amor, e nos deu a oração do Pai-Nosso. Realizou ressuscitações, mas a mais importante era a que havia de acontecer dele mesmo.
No que se chama de "a paixão de Cristo", na verdade é muito mais que paixão. Foi o maior acontecimento desse mundo, nós demos a Ele a traição, o demos nas mãos de autoridades injustas, agredimos Ele de graça, mandamos soltar um ladrão para que Ele fosse crucificado, batemos e cuspimos nele, e zombamos até não aguentarmos mais. E Ele por outro lado, nos amou, nos perdoou, nos deu a eucaristia (união com Ele) e teve misericórdia da nossa grande maldade. No lugar de paixão, o termo mais apropriado seria amor incondicional.
Depois de ser brutalmente assassinado, vai para um lugar chamado a morada dos mortos, um lugar onde os mortos do período antes dele o aguardavam para seu julgamento pessoal. Depois de três dias ressurge no nosso plano, dá uma passada rápida para falar com o Pai e volta para avisar que ressuscitou, conforme havia predito. Depois subiu novamente e voltou cinquenta dias depois (pentecoste) para nos dar o paráclito, o Divino Espírito Santo de Deus, e depois passou a fazer indas e vindas até o dia de hoje. Pode aparecer da maneira como quiser, com a aparência de menino, como bebê, etc.
Sua aparência, aliás, era bem considerável, era um cara bonito, loiro do cabelo partido no meio, com uma barba, porte físico levemente forte, seus olhos possuíam um brilho colorido, enfim, assim era Jesus, o Cristo, o Messias, o Filho de Deus-Pai.

Nenhum comentário:

Postar um comentário