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sexta-feira, 25 de março de 2016

Atos 23 - parte 2

Continuando e fechando o capítulo, At 23, 16-35.
16 Mas o filho da irmã de Paulo tomou conhecimento da cilada. Foi à fortaleza e avisou Paulo. 17 Então Paulo chamou o oficial romano e disse: "Leva este jovem ao comandante, porque ele tem alguma coisa a lhe dizer". 18 O oficial o levou ao comandante e disse: "O prisioneiro Paulo me chamou e pediu que te trouxesse este jovem. Ele tem alguma coisa a dizer-te". 19 Tomando-o pela mão, o comandante o levou à parte e lhe perguntou: "O que tens para me comunicar?" 20 Ele respondeu: "Os judeus combinaram pedir-te que amanhã leves Paulo à presença do Sinédrio, alegando que precisam averiguar, com maior exatidão, algumas coisas a seu respeito. 21 Não acredites em nada disso, porque se conjuraram contra ele mais de quarenta homens que se obrigaram, sob pena de maldição, a não comer nem beber até matá-lo. Eles já estão preparados, à espera apenas de que lhes conceda o pedido".
22 O comandante despediu o jovem, recomendando-lhe que a ninguém dissesse tê-lo avisado. 23 Depois mandou chamar dois oficiais e ordenou-lhes: "Preparai duzentos soldados, setenta cavaleiros e duzentos lanceiros para irem até Cesareia às nove da noite. 24 Preparai também montaria para Paulo a fim de que seja levado em segurança, para o governador Félix". 25 E escreveu em uma carta com o seguinte teor: 26 "Cláudio Lísias, ao excelentíssimo governador Félix, saudações. 27 O homem que te envio estava a ponto de ser morto pelos judeus, mas cheguei com a tropa e e o libertei de suas mãos. Soube, então, que era cidadão romano. 28 Querendo saber por que o acusavam, levei-o perante o Sinédrio deles. 29 Verifiquei que era acusado de questões da Lei deles, sem haver delito algum que merecesse morte ou prisão. 30 Informado de que eles estavam armando uma cilada contra o homem, resolvi enviá-lo com urgência a ti, comunicando também aos acusadores que exponham diante de teu tribunal o que contra ele tiverem".
31 Cumprindo a ordem recebida, os soldados tomaram Paulo e o conduziram de noite até Antipátrida. 32 No dia seguinte, deixaram os cavaleiros seguirem com ele e voltaram para a fortaleza. 33 Assim que chegaram a Cesareia, entregaram a carta ao governador e lhe apresentaram Paulo. 34 Depois de ler a carta, informou-se de que província era Paulo. Ao saber que era da  Cilícia, o governador disse; "Vou conceder-te audiência quando chegarem teus acusadores". Mandou que Paulo fosse guardado no palácio de Herodes.
Não estou comentando muito porque esse capítulo foi dedicado muito a essa questão burocrática dos romanos e quanto a questões de fé dos judeus. Até a próxima.


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