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sexta-feira, 2 de maio de 2014

Mateus 9 - parte 1

Dando continuidade a leitura bíblica comentada: Mt 9, 1-17.
9  Jesus perdoa os pecados. 1 Jesus entrou num barco, fez a travessia e chegou à sua cidade. 2 Apresentaram-lhe um paralítico, deitado numa cama. Ao ver a fé daquela gente, Jesus disse ao paralítico: "Coragem filho, os teus pecados estão perdoados". 3 Alguns escribas, porém, começaram a se dizer: "Este homem blasfema". 4 Conhecendo-lhes os pensamentos, Jesus disse: "Por que estais pensando coisas más em vossos corações? 5 O que é mais fácil dizer: 'teus pecados estão perdoados' ou dizer: 'levanta-te e anda'? 6 Pois bem, para que saibais que o Filho do homem tem na terra poder de perdoar os pecados - disse então ao paralítico: Levanta-te, pega o teu leito e vai para casa" 7 Ele levantou-se e foi para sua casa. 8 Vendo isso, a multidão ficou com medo e deu glória a Deus por haver dado tal poder aos homens.
Algumas provas da autoridade de Jesus. Há o que comentar? Só não gostei porque a multidão atribuiu o poder ao homem, por Cristo se dizer Filho do homem, mas Filho do homem é uma forma de nos deixar, de certo modo, mais íntimos com Deus-Pai, a imagem e semelhança. Mas os homens não sabiam disto.
A vocação de Mateus. 9 Partindo dali, Jesus viu um homem de nome Mateus, sentado junto ao balcão da coletoria e lhe disse: "Segue-Me". O homem levantou-se e o seguiu. 10 E aconteceu que, enquanto estava em casa sentado à mesa, chegaram muitos publicanos e pecadores e se assentaram com Jesus e os discípulos.
O Mateus em questão é o mesmo autor do livro, mas ele prefere falar de si mesmo na terceira pessoa, porque seu foco é Cristo. Só aqui que eles se conhecem, tudo que Mateus escreveu antes foi por obra dos relatos de Cristo e dos outros discípulos - claro, sob o poder do Espírito Santo. Continuemos.
11 Vendo isso, os fariseus disseram aos discípulos: "Por que vosso mestre come junto com cobradores de impostos e pecadores?" 12 E Ele, que os ouvira, respondeu-lhes: "Não são os que têm saúde que precisam de médico, e sim os enfermos. 13 Ide e aprendei o que significam as palavras: Quero misericórdia e não sacrifícios. Porque não vim para chamar os justos, mas os pecadores".
Jesus cita Os 6, 6, mas vale a pena até ler Os 6, 1-6, para saber mais sobre o livro, que fala da vinda dEle. E aqui a reafirmação de que Jesus veio para a conversão dos pecadores. Seguindo.
A questão do jejum. 14 Então se aproximaram os discípulos de João e lhe perguntaram: "Por que nós e os fariseus jejuamos com frequência e teus discípulos não jejuam?
"Discípulos de João" refere-se ao Batista, e a prática do jejum era bem comum aos judeus. Continuando.
15 Jesus lhes respondeu: "Por acaso os amigos do noivo podem ficar tristes enquanto o noivo estiver com eles? Mas virão os dias em que o noivo lhes será tirado. Então, naqueles dias, jejuarão. 16 Ninguém põe um remendo de pano novo em roupa velha, porque o remendo repuxa a roupa e o rasgão fica pior. 17 Tampouco se coloca vinho novo em odres velhos. Do contrário, rompem-se os odres, o vinho escorre e os odres se perdem. Mas coloca-se o vinho novo em odres novos, e assim ambos se conservam".
A comparação do noivo ficou muito óbvia, quem tiver dúvida, comenta; a do vinho é que fica meio difícil para quem não conhece. O odre é um objeto antigo, um recipiente, que era guardado o vinho referente à sua "idade", mas eu não pretendo falar de jejum, porque Paulo em uma das cartas diz, em outras palavras, que quem não faz jejum também não deve tocar no assunto (na verdade só fiz duas vezes o jejum completo de pão e água), e assim o farei, mas se me perguntarem nos comentários eu comento mais um pouco.

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