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segunda-feira, 21 de julho de 2014

Mateus 27 - parte 1

Primeira parte: Mt 27, 1-26
27 Jesus é conduzido a Pilatos1 Chegada a manhã, todos os sumos sacerdotes e os anciãos do povo reuniram-se em conselho contra Jesus para o condenarem a morte. 2 Depois o levaram amarrado e o entregaram ao governador Pilatos.
O fim de Judas. 3 Quando Judas, que o traíra, viu que o haviam condenado, ficou com remorsos, foi devolver as trinta moedas de prata aos sumos sacerdotes e anciãos, 4 e disse: "Pequei, traindo sangue inocente". Eles lhe dissera: "O que nos importa com isso? O problema é teu!" 5 Ele atirou as moedas de prata no Santuário, saiu e foi enforcar-se. 6 Os sumos sacerdotes ajuntaram as moedas de prata e disseram: "Não é permitido lançá-las no cofre das esmolas, pois são preço de sangue". 7 E em conselho resolveram comprar com elas o Oleiro, para servir de cemitério dos estrangeiros. 8 Por isso aquele campo é chamado, até o dia de hoje, Campo do Sangue. 9 Assim cumpriu-se o que tinha sido dito pelo profeta Jeremias: E tomaram as trinta moedas de prata, o preço em que foi avaliado aquele que os israelitas puseram a preço, 10 e as deram pelo campo do Oleiro, como o Senhor me tinha ordenado.
A referência de Jr 32, 6-9 indica ao profeta a compra de um terreno, que era de uma maneira bem indireta esse terreno, Aceldama, ou Akeldama ou Hacéldama, que, diferente dos que muitas falam por ai, é o mesmo em que se tem a referência em At 1, 18-19. Continuemos.
O interrogatório de Pilatos. 11 Jesus foi apresentado ao Governador. E o governador Lhe perguntou: "És Tu o rei dos judeus?" Jesus respondeu: "Tu o dizes". 12 Mas nada respondia às acusações feitas pelos sumos sacerdotes e pelos anciãos. 13 Disse-Lhe então Pilatos: "Não ouves quanta coisa dizem contra Ti?" 14 Ele, porém, não respondeu mais nada, de sorte que o governador ficou muito admirado.
Jesus ficou foi constrangido, porque Ele sabia que tinha quer ser condenado, mas que não ia ficar corroborando com as mentiras ditas, nem muito menos fazer confusões, até nisso foi complicada essa situação.
Condenação à morte. 15 Por ocasião da Festa da Páscoa, o governador costumava libertar um preso, a pedido do povo. 16 Havia então um preso famoso, chamado Barrabás. 17 Estando, pois, reunidos, Pilatos disse-lhes: "Quem quereis que vos solte: Barrabás ou Jesus, chamado Cristo?"18 Pois bem sabia que o haviam entregue por inveja.
19 Enquanto Pilatos estava sentado no tribunal, sua mulher mandou dizer-lhe: "Não te comprometas com este Justo, pois sofri muito hoje em sonhos por causa dEle"
20 Mas os sumos sacerdotes e os anciãos convenceram a multidão que pedisse Barrabás e fizesse morrer Jesus. 21 Retomando a palavra, o Governador perguntou: "Qual dos dois quereis que vos solte?" Eles responderam: "Barrabás!" 22 Pilatos disse: "Mas, o que farei com Jesus, chamado Cristo?" Todos disseram: "Seja crucificado!" 23 O governador insistiu: "Que mal fez Ele?" Eles, porém, gritavam ainda mais: "Seja crucificado!" 24 Ao ver que nada conseguia, e o tumulto crescia cada vez mais, Pilatos mandou trazer água, lavou as mãos e disse: "Sou inocente do sangue deste Justo; o problema é vosso". 25 E todo o povo respondeu: "O sangue dEle caia sobre nós e sobre nossos filhos". 26 Então soltou-lhes Barrabás. Quanto a Jesus, depois de tê-Lo mandado açoitar, entregou-O para ser crucificado.
Pilatos tentou de toda forma não entregar Jesus, mas acabou sedendo a vontade do povo, que escolheu o pecado, o demônio, libertando um assassino e matando o Justo; até a próxima, com a continuação do capítulo.

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