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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Devoções

Hoje vamos abordar um tópico que diverge muitas pessoas de qualquer religião: a (s) devoção (ões).
Focando na religião católica tem pelo menos três tipos de católicos:
O primeiro tipo é aquele que faz todas as devoções que se vê pelas igrejas e pela internet, sem se preocupar nem se é uma devoção verdadeira ou não, uma pessoa compulsiva e que chega a buscar sofrimento, achando que sofrer por conta própria é algo que Deus queira e goste.
O segundo tipo é aquele que se diz católico, mas não pratica nenhum tipo de devoção e abomina todas elas. E aquela pessoa que ou já se diz que está salva ou já se diz que já está condenada.
O terceiro tipo é o que recomendamos: a pessoa deve buscar o entendimento de tudo que é ligado à Deus e as devoções são. O certo é se buscar devoções que sejam plausíveis de serem feitas e bem feitas e que sejam devoções verdadeiras que geram frutos. E a devoção não deve ser feita buscando o "EU", para que depois não se diga "EU faço isso" ou "EU sou do grupo tal" ou ainda "EU sou ungido, renovado e cheio do Espírito Santo". Aliás fiquem longe destes, que são piores que o Satanás.
Em termos pessoais eu recomendo que cada cristão deva fazer a principal devoção católica, o Rosário Mariano, mas como o santo rosário requer uma fé fervorosa um comprometimento constante e até mesmo um corpo forte e saudável, caso a pessoa não cumpra esses requisitos pode só rezar um terço (terço mariano, obviamente).
Por influência de certas pessoas tem crescido muito a procura por outras devoções, como o terço da misericórdia. O terço da misericórdia veio com bons propósitos, mas faz mal à quem não pratica direito. Na maioria das vezes as pessoas só rezam porque tem um sacerdote que puxa (ou pior em alguns casos nem sacerdote é) e se não fosse assim não rezava. Pelo contrário, a devoção deve-se primeiro pensar no sentido individual e depois no coletivo. No coletivo já temos a Santa Missa que é insubstituível e absolutamente completa. Cuidado com esses grupos RCC que tem por ai, fujam disso, é o que eu sempre aconselho.
Por fim, reafirmo que a devoção é uma busca pessoal (mesmo que haja algumas devoções em grupo) por Deus, buscando o perdão dos pecados, agradecendo ou algum pedido em especial, e que seja pra Deus, porque vanglórias de nada servem.
E só pra lembrar. Que não seja superstição. Que isso nem da Igreja Católica e verdadeira é. E nada de achar que Deus/Espírito Santo vai sair por ai entrando em qualquer pessoa e vai fazer coisas em horas e datas marcadas que as coisas de Deus não são assim. Aliás. Evitem, ao máximo, falar o sagrado nome Espírito Santo.
Até a próxima.

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