Com mais de 400 mil religiosos ordenados, é preciso que a Igreja católica tenha uma hierarquia. Abaixo um resumo das posições pela ordem de maior grau de responsabilidade a menor grau.
Primeiro de tudo vem o Papa: o papa (atualmente Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco) é o bispo oficial de roma. Ou seja, é superior a todos os outros, pois fica bem na sede, no Vaticano. Esse cargo é eterno, uma vez papa, sempre papa. Mas o papa pode renunciar, como fez o Papa Bento XVI, que agora é um papa emérito. A autoridade do papa é total e indiscutível.
Abaixo vem os cardeais: Os cardeais são aqueles que "postulam" ao papado. Eles podem possuir funções administrativas no Vaticano. Alguns deles são escolhidos para votarem no conclave, ou seja, a decisão de quem será o papa.
Depois os arcebispos: são os bispos que estão a frente de uma região. Em termo de comparações, o papa equivale a um rei, os cardeais a príncipes e os arcebispos a governadores.
Depois os bispos: são padres com mais de 35 anos que pela sua influência, caridade e fé conseguem esse título. Na comparação equivale a um prefeito, e por isso o bispo tem funções muito importantes, por exemplo é um bispo que concede aos jovens (ou não jovens) o sacramento da crisma.
Depois vem os padres: a maior parte dos religiosos ordenados se encontram nessa posição. São os maiores responsáveis pelas missas diárias, dão o sacramento da comunhão, realizam casamentos, batismos, confissões, enfim, muito trabalho.
Também tem os diáconos: podem fazer praticamente tudo que um padre faz, menos consagrar uma comunhão. Os diáconos podem ser celibatários, mas podem casar-se, mas casando viverão o resto da vida como diácono.
Existe também os leigos consagrados: os leigos consagrados são pessoas religiosas que se dedicam a igreja católica, como monges, frades, etc.
Por fim existe os leigos: que é basicamente todo aquele católico que é religioso, mas não tem nenhuma ordenação.
Basicamente é isso. Até a próxima.
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