Não retornei a usar o blogger devido a diversos fatores:
- Falta de motivação.
- Falta de leitores (Outras plataformas como as redes sociais são mais acessíveis).
- Falta de tempo, em parte.
Espero que ainda esse blog seja acessado por muitas pessoas que buscam algum conteúdo.
Peço para que quem estiver lendo essas palavras que reze por mim. A caminhada como cristão-católico é muito dura e toda ajuda é bem vinda.
Não acessarei mais. Obrigado.
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terça-feira, 18 de junho de 2019
quinta-feira, 14 de abril de 2016
Conclusão do blog.
Depois desse longo tempo, quase sem tempo para fechar essas leituras, vou dar uma pausa significativa no blog, no mínimo de 1 ano, para novas leituras e preparando novos conteúdos. Depois indico uma data de retorno.
Atos 28 - Final
Último capítulo, At 28, 1-31.
28 Paulo na ilha de Malta. 1 Estando a salvo, soubemos que a ilha se chamava Malta. 2 Os nativos nos trataram com extraordinária humanidade. Acenderam fogo e convidaram a todos para se aproximarem, pois chovia e fazia frio. 3 Paulo juntou uma braçada de gravetos e, ao lançá-los ao fogo, uma cobra venenosa, que fugia do calor, mordeu-lhe a mão. 4 Ao verem os nativos a cobra pendurada na sua mão, disseram uns aos outros: "Sem dúvida, este homem é homicida, pois, tendo escapado ao mar, a justiça o persegue". 5 Paulo jogou a serpente no fogo, sem sentir mal algum. 6 Julgavam os nativos que viessem a inchar e logo em seguida cairia morto. Depois de esperar bastante tempo, vendo que nada de estranho se notava, mudaram de parecer e começaram a dizer que Paulo era um deus.
7 Nas vizinhanças havia um sítio pertencente ao chefe da ilha, de nome Públio. Ele nos acolheu e por três dias nos hospedou amistosamente. 8 O pai de Públio estava de cama com febre e disente ria. Paulo foi visitá-lo, rezou, impôs as mãos sobre ele e o curou. 9 À vista desse fato, vieram ter com ele todos os outros doentes da ilha e eram curados. 10 Por sua vez eles nos honraram muito e, ao partirmos, nos proveram do necessário.
Os romanos recebem Paulo. 11 Depois de três meses, embarcamos num navio alexandrino que tinha passado o inverno na ilha e trazia o emblema dos Dióscoros. 12 Fizemos escala em Siracusa, onde permanecemos três dias. 13 Costeando dali, chegamos a Régio e, um dia depois, começou a soprar o vento sul e chegamos em dois dias a Putéoli. 14 Aí encontramos irmãos, que nos pediram para ficar com eles sete dias. Em seguida, nos dirigimos a Roma. 15 Os irmãos de Roma tiveram notícias de nossas peripécies e vieram ao nosso encontro até o Foro de Ápio e Três Tabernas. Ao vê-los, Paulo deu graças a Deus e se reanimou. 16 Quando entramos em Roma, permitiram a Paulo morar em casa própria com um soldado encarregado de guardá-lo.
Mas uma vez vemos a questão até repetida do termo "irmãos" que não são de sangue, obviamente.
Paulo prega em Roma. 17 Três dias depois, Paulo convocou as lideranças dos judeus e disse-lhes: "Irmãos, não fiz nada contra o povo nem contra o costume de nossos país. Preso em Jerusalém, fui entregue aos romanos 18 que, depois de me interrogarem, me quiseram pôr em liberdade, porque não havia contra mim causa de morte. 19 Os judeus, porém, se opuseram, e eu fui obrigado a apelar para o tribunal do Imperador, mas não com a finalidade de acusar minha nação do que quer que seja. 20 Por isso quis ver-vos e falar-vos. É pela esperança de Israel que carrego estas algemas".
21 Eles disseram-lhe: "Nós não recebemos nenhuma carta de Judeia a teu respeito, nem chegou nenhum irmão que nos comunicasse qualquer coisa de negativo sobre ti. 22 Queremos ouvir de ti o que pensas, pois sabemos que esta seita encontra oposição em toda parte". 23 Marcaram um dia, e muitos foram procurá-lo na casa em que ele morava. Paulo pregou-lhes a doutrina do reino de Deus, desde a manhã até a noite, e procurava convencê-los da verdade de Jesus pela Lei de Moisés e pelos Profetas. 24 Alguns acreditaram no que lhes dizia, outros se recusaram a crer. 25 Não havendo acordo entre eles, separaram-se, e Paulo só lhes disse essa palavra: "Bem falou o Espírito Santo a vossos pais pelo profeta Isaías; 26 Vai a esse povo e dizer-lhe: com os ouvidos ouvireis mas não entendereis, ficareis olhando mas não vereis; 27 porque se tornou insensível o coração deste povo e seus ouvidos se fecharam, para que não vejam com os olhos, nem ouçam com os ouvidos, nem entendam com o coração, nem se convertam e assim eu não os cure.
Essa passagem é de Is 6,9-10.
28 Sabei que esta salvação de Deus já foi comunicada aos pagãos, e eles a ouvirão".
Alguns acrescentam o v. 29, que seria: Dito isto, os judeus saíram, tendo entre si grande discussão.
30 Por dois anos inteiros permaneceu Paulo na casa que havia alugado. Recebia a todos que vinham ter com ele, 31 pregando o reino de Deus e ensinando com toda liberdade e sem obstáculo as coisas a respeito do Senhor Jesus Cristo.
Assim termina este livro de São Lucas. Lucas não quis contar como foi o martírio de São Paulo porque se contasse isso ao final, o livro ficaria com tom emocional pesado, mas o fato é que Paulo foi executado em Roma, conforme um dos primeiros papas da Igreja, Clemente I. Até a próxima.
28 Paulo na ilha de Malta. 1 Estando a salvo, soubemos que a ilha se chamava Malta. 2 Os nativos nos trataram com extraordinária humanidade. Acenderam fogo e convidaram a todos para se aproximarem, pois chovia e fazia frio. 3 Paulo juntou uma braçada de gravetos e, ao lançá-los ao fogo, uma cobra venenosa, que fugia do calor, mordeu-lhe a mão. 4 Ao verem os nativos a cobra pendurada na sua mão, disseram uns aos outros: "Sem dúvida, este homem é homicida, pois, tendo escapado ao mar, a justiça o persegue". 5 Paulo jogou a serpente no fogo, sem sentir mal algum. 6 Julgavam os nativos que viessem a inchar e logo em seguida cairia morto. Depois de esperar bastante tempo, vendo que nada de estranho se notava, mudaram de parecer e começaram a dizer que Paulo era um deus.
7 Nas vizinhanças havia um sítio pertencente ao chefe da ilha, de nome Públio. Ele nos acolheu e por três dias nos hospedou amistosamente. 8 O pai de Públio estava de cama com febre e disente ria. Paulo foi visitá-lo, rezou, impôs as mãos sobre ele e o curou. 9 À vista desse fato, vieram ter com ele todos os outros doentes da ilha e eram curados. 10 Por sua vez eles nos honraram muito e, ao partirmos, nos proveram do necessário.
Os romanos recebem Paulo. 11 Depois de três meses, embarcamos num navio alexandrino que tinha passado o inverno na ilha e trazia o emblema dos Dióscoros. 12 Fizemos escala em Siracusa, onde permanecemos três dias. 13 Costeando dali, chegamos a Régio e, um dia depois, começou a soprar o vento sul e chegamos em dois dias a Putéoli. 14 Aí encontramos irmãos, que nos pediram para ficar com eles sete dias. Em seguida, nos dirigimos a Roma. 15 Os irmãos de Roma tiveram notícias de nossas peripécies e vieram ao nosso encontro até o Foro de Ápio e Três Tabernas. Ao vê-los, Paulo deu graças a Deus e se reanimou. 16 Quando entramos em Roma, permitiram a Paulo morar em casa própria com um soldado encarregado de guardá-lo.
Mas uma vez vemos a questão até repetida do termo "irmãos" que não são de sangue, obviamente.
Paulo prega em Roma. 17 Três dias depois, Paulo convocou as lideranças dos judeus e disse-lhes: "Irmãos, não fiz nada contra o povo nem contra o costume de nossos país. Preso em Jerusalém, fui entregue aos romanos 18 que, depois de me interrogarem, me quiseram pôr em liberdade, porque não havia contra mim causa de morte. 19 Os judeus, porém, se opuseram, e eu fui obrigado a apelar para o tribunal do Imperador, mas não com a finalidade de acusar minha nação do que quer que seja. 20 Por isso quis ver-vos e falar-vos. É pela esperança de Israel que carrego estas algemas".
21 Eles disseram-lhe: "Nós não recebemos nenhuma carta de Judeia a teu respeito, nem chegou nenhum irmão que nos comunicasse qualquer coisa de negativo sobre ti. 22 Queremos ouvir de ti o que pensas, pois sabemos que esta seita encontra oposição em toda parte". 23 Marcaram um dia, e muitos foram procurá-lo na casa em que ele morava. Paulo pregou-lhes a doutrina do reino de Deus, desde a manhã até a noite, e procurava convencê-los da verdade de Jesus pela Lei de Moisés e pelos Profetas. 24 Alguns acreditaram no que lhes dizia, outros se recusaram a crer. 25 Não havendo acordo entre eles, separaram-se, e Paulo só lhes disse essa palavra: "Bem falou o Espírito Santo a vossos pais pelo profeta Isaías; 26 Vai a esse povo e dizer-lhe: com os ouvidos ouvireis mas não entendereis, ficareis olhando mas não vereis; 27 porque se tornou insensível o coração deste povo e seus ouvidos se fecharam, para que não vejam com os olhos, nem ouçam com os ouvidos, nem entendam com o coração, nem se convertam e assim eu não os cure.
Essa passagem é de Is 6,9-10.
28 Sabei que esta salvação de Deus já foi comunicada aos pagãos, e eles a ouvirão".
Alguns acrescentam o v. 29, que seria: Dito isto, os judeus saíram, tendo entre si grande discussão.
30 Por dois anos inteiros permaneceu Paulo na casa que havia alugado. Recebia a todos que vinham ter com ele, 31 pregando o reino de Deus e ensinando com toda liberdade e sem obstáculo as coisas a respeito do Senhor Jesus Cristo.
Assim termina este livro de São Lucas. Lucas não quis contar como foi o martírio de São Paulo porque se contasse isso ao final, o livro ficaria com tom emocional pesado, mas o fato é que Paulo foi executado em Roma, conforme um dos primeiros papas da Igreja, Clemente I. Até a próxima.
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